Agora vcs já estão mais experientes e da próxima vez fica mais fácil de resolver. Faz parte...temos que aprender a conVIVER com os outros seres do planeta...as vezes pode coçar um pouco, mais não é nada grave!!! Ter a possibilidade de viver em contato com a natureza faz a diferença em nossa VIDA.....Aprender a desmistificar e solucionar as coisas de forma simples é a grande sacada, não é um micuim que vai nos privar dos momentos maravilhosos que VIVEMOS né!!!
Grande Beijo e passem as dicas a diante
Prof Monica
DICAS:
Observem se tem pontinhos vermelhos onde coça....Isso é o bichinho (micuim).....Passar alcool ou vinagre resolve....Pode arder caso a pele esteja irritada devido as unhadas...o melhor é não ficar coçando!!!
Fonte: Dna Umbelina, mãe de 4 meninos que amam andar no mato e já tiveram esse probleminha diversas vezes.
Quando a seca é mais intensa no campo, antes das chuvas que anunciam a primavera, os micuins infestam as moitas e capinzais esturricados. São tão pequenos, vivem tão aglomerados e movem-se com tal ligeireza, que basta alguém esbarrar em um galho ou folha onde estejam para que saia com o corpo cheio de micuins, que provocam terrível coceira com suas picadas.
Em sentido amplo, o nome micuim aplica-se indistintamente a larvas de numerosos carrapatos, como os do gênero Amblyomma, que parasitam o homem e diversos animais. Em sentido restrito, refere-se a um minúsculo carrapato da família dos trombidídeos, de coloração amarelo-avermelhada, que parasita os vertebrados terrestres. Chama-se micuim no Norte e Nordeste, e bicho-colorado no Sul do país.
A distinção entre as formas é impraticável para os leigos, mas o incômodo que ocasionam é o mesmo, e só pode ser minorado com a completa remoção dos micuins que grudam na pele. Uma vez localizados, uma boa providência é despejar álcool sobre eles antes de catá-los a unha, para forçá-los a se desprenderem. Se ficarem fragmentos na pele, sobretudo no caso de pessoas alérgicas, o local pode inflamar e dar origem a graves irritações cutâneas.
Em sentido amplo, o nome micuim aplica-se indistintamente a larvas de numerosos carrapatos, como os do gênero Amblyomma, que parasitam o homem e diversos animais. Em sentido restrito, refere-se a um minúsculo carrapato da família dos trombidídeos, de coloração amarelo-avermelhada, que parasita os vertebrados terrestres. Chama-se micuim no Norte e Nordeste, e bicho-colorado no Sul do país.
A distinção entre as formas é impraticável para os leigos, mas o incômodo que ocasionam é o mesmo, e só pode ser minorado com a completa remoção dos micuins que grudam na pele. Uma vez localizados, uma boa providência é despejar álcool sobre eles antes de catá-los a unha, para forçá-los a se desprenderem. Se ficarem fragmentos na pele, sobretudo no caso de pessoas alérgicas, o local pode inflamar e dar origem a graves irritações cutâneas.
O chamado micuim ou carrapato-pólvora é a larva do carrapato-estrela (Amblyomma cajennense), espécie nativa do Brasil e muito comum nas regiões Sudeste e Centro-Oeste. Na natureza, é encontrada em animais silvestres, em especial, na anta e na capivara. Com a introdução do cavalo pelos colonizadores, o carrapato-estrela achou um hospedeiro ideal, com pouca imunidade à praga e com boa tolerância às infestações.
O ciclo de vida do carrapato-estrela é de exatamente um ano. No período das águas, de outubro a março, as fêmeas adultas fecundadas caem ao chão e cada uma delas põe cerca de 7 mil ovos que, ao eclodirem, darão origem aos micuins. É muito comum se observarem nos pastos, entre abril e julho, verdadeiros bolos de micuins sobre arbustos, à espera de um hospedeiro. Quando um cavalo, um animal silvestre ou mesmo o homem esbarram no local, as larvas aproveitam para se instalar. Depois de se alimentarem de sangue, caem novamente ao solo e sofrem uma muda transformando-se em ninfas.
O combate ao carrapato-estrela pode ser feito tanto no pasto quanto nos animais infestados. Pastagens sujas (com mato alto, vassouras, assa-peixe etc.) são meios ideais para a proliferação dos carrapatos, pois os ovos encontram sombra e proteção. Uma medida eficaz, que evita o uso de venenos, é roçar o pasto rente ao solo uma vez por ano, na época das águas, de preferência com roçadeira mecânica. Com o capim baixo, os ovos ficarão expostos ao sol e não vingarão, quebrando-se o ciclo do parasita.
Fonte: http://www.baraoemfoco.com.br/barao/barao/rua_nossa/carrapato/carrapato.htm
